Biography
- Founded in: 1952
- President: Rosemberg Azevedo (Berg)
- Drummers' Queen: Lilian Brito
- Carnival Art Director: Guilherme Diniz e Rodrigo Marques
Unidos da Ponte
LIESA has not yet released the Carnival 2026 information
But do not despair ... below you can check out what happened at the last carnival.
Carnival 2025 Information
Group
Access Group
Parading Day
28/February
Parading Time
23:15
Parade Storyline
“Antropoceno: Ecos de Abya Yala em Meriti’yba”
Interpreter
Charles Silva
Samba Lyrics
É tronco de pé, na terra da gente
Cocar inocente em fogo insano
É monstro que destrói o que Tupã criou
Solo que Tupinambá cultivou!
Sagrado a todos nós
O verde enxerga o fim
E a esperança, enfim, já arde em chama
Se clama o mundo ao mesmo Conselho
Respira o planeta por aparelho
É Bicho morrendo queimado (ah, meu Deus)
Ipê tombado à ganância em profusão!
Desmatam a vida, garimpam os sonhos
Maré que deságua em Extinção!
O foco no poder, cegueira de matar
Se planta o poluir, não vai se alimentar
Não ter o que comer é parte do caminho
A flor ainda resiste ao espinho
O indio já não quer lutar sozinho
Derrama veneno
Antropoceno alertar que temos jeito!
Se o defeito é quem não vê a terra viva
Vai à deriva nessa nau inconsequente
Brasil! De solo abençoado e fecundo!
Espalha essa mensagem para o mundo
Devolva a Terra para o povo original
Que o futuro é ancestral!
Abya Yala em Meritiyba!
Abya Yala em Meriti’yba!
O Meu Azul divinal, origem da fonte
Sou tribo resistir - Unidos da Ponte!
Sou tribo Meriti - Unidos da Ponte!
See more
Group
Access Group
Parading Day
28/February
Parading Time
23:15
Parade Storyline
“Antropoceno: Ecos de Abya Yala em Meriti’yba”
Interpreter
Charles Silva
Samba Lyrics
É tronco de pé, na terra da gente
Cocar inocente em fogo insano
É monstro que destrói o que Tupã criou
Solo que Tupinambá cultivou!
Sagrado a todos nós
O verde enxerga o fim
E a esperança, enfim, já arde em chama
Se clama o mundo ao mesmo Conselho
Respira o planeta por aparelho
É Bicho morrendo queimado (ah, meu Deus)
Ipê tombado à ganância em profusão!
Desmatam a vida, garimpam os sonhos
Maré que deságua em Extinção!
O foco no poder, cegueira de matar
Se planta o poluir, não vai se alimentar
Não ter o que comer é parte do caminho
A flor ainda resiste ao espinho
O indio já não quer lutar sozinho
Derrama veneno
Antropoceno alertar que temos jeito!
Se o defeito é quem não vê a terra viva
Vai à deriva nessa nau inconsequente
Brasil! De solo abençoado e fecundo!
Espalha essa mensagem para o mundo
Devolva a Terra para o povo original
Que o futuro é ancestral!
Abya Yala em Meritiyba!
Abya Yala em Meriti’yba!
O Meu Azul divinal, origem da fonte
Sou tribo resistir - Unidos da Ponte!
Sou tribo Meriti - Unidos da Ponte!
See more
É tronco de pé, na terra da gente
Cocar inocente em fogo insano
É monstro que destrói o que Tupã criou
Solo que Tupinambá cultivou!
Sagrado a todos nós
O verde enxerga o fim
E a esperança, enfim, já arde em chama
Se clama o mundo ao mesmo Conselho
Respira o planeta por aparelho
É Bicho morrendo queimado (ah, meu Deus)
Ipê tombado à ganância em profusão!
Desmatam a vida, garimpam os sonhos
Maré que deságua em Extinção!
O foco no poder, cegueira de matar
Se planta o poluir, não vai se alimentar
Não ter o que comer é parte do caminho
A flor ainda resiste ao espinho
O indio já não quer lutar sozinho
Derrama veneno
Antropoceno alertar que temos jeito!
Se o defeito é quem não vê a terra viva
Vai à deriva nessa nau inconsequente
Brasil! De solo abençoado e fecundo!
Espalha essa mensagem para o mundo
Devolva a Terra para o povo original
Que o futuro é ancestral!
Abya Yala em Meritiyba!
Abya Yala em Meriti’yba!
O Meu Azul divinal, origem da fonte
Sou tribo resistir - Unidos da Ponte!
Sou tribo Meriti - Unidos da Ponte!
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